E quando não se tem mais tempo de viver?
E quando os compromissos ocupam todo o seu tempo racional?
E quando a dor nos ombros, dos dias que escapam por entre os dedos, pesam mais do que deveriam?
E quando a única companhia que se tem é a do medo de não conseguir vencer?
E quando todos dizem que você irá conseguir, mesmo sem saberem a metade do que são as suas cruzes diárias?
E quando a incerteza é maior do que a decisão tomada?
E quando se tem vontade de chorar, mas não se tem tempo para isso?
E quando alimentar-se ou tomar banho torna-se momento de luxo?
E quando se olha pela janela e o dia ensolarado surpreende a consciência adormecida no fluxo dos dias?
E quando se percebe que talvez a escolha seja o que menos importa?
E quando...
Até quando?
E quando os compromissos ocupam todo o seu tempo racional?
E quando a dor nos ombros, dos dias que escapam por entre os dedos, pesam mais do que deveriam?
E quando a única companhia que se tem é a do medo de não conseguir vencer?
E quando todos dizem que você irá conseguir, mesmo sem saberem a metade do que são as suas cruzes diárias?
E quando a incerteza é maior do que a decisão tomada?
E quando se tem vontade de chorar, mas não se tem tempo para isso?
E quando alimentar-se ou tomar banho torna-se momento de luxo?
E quando se olha pela janela e o dia ensolarado surpreende a consciência adormecida no fluxo dos dias?
E quando se percebe que talvez a escolha seja o que menos importa?
E quando...
Até quando?