O grito ainda ecoava pela casa, mas Susan já subia os degraus correndo em direção ao quarto de Josh, desesperada abriu a porta e paralisou. Seu filho não estava mais na cama, como isso era possível? Ele estava dormindo até poucos minutos atrás, o que era tudo aquilo? Onde estaria seu filho? Olhou para a parede do outro lado do quarto, e viu a porta do closed se fechar seguida de um pequeno estalo.
Ele estava lá dentro. Talves houvesse se escondido com medo, ou poderia estar preso lá dentro com alguém, ou alguma coisa.
Susan se aproximou do closed, a arma que carregava estava abaixada, não queria assustar o filho, mas também não queria deixar de se defender do desconhecido. Tremendo muito tocou a maçaneta, o metal gelado lhe fez sentir um calafrio, e bem devagar foi abrindo a porta. Nenhum barulho a surpreendeu, nenhuma visão estranha. Não havia absolutamente nada lá dentro. E ainda confusa Susan entrou no closed e revirou os casacos que estavam ali pendurados, derrubou alguns calçados, mas concluiu que não havia mesmo ninguém lá dentro.
Olhou o quarto, e em prantos gritava pelo filho. Só poderia ser um pesadelo. O que era tudo aquilo? Segurando o próprio rosto com uma das mãos, largou a arma e joelhou-se, sem forças, entregue ao desespero. Seu choro, pesado, fazia-a perder os sentidos.
- Mãe...
Parecia uma voz vinda de longe, era sua mente lhe enganando, só poderia ser.
- Mamãe...
Susan levantou a cabeça e viu Josh sentado na cama olhando-a com uma expressão assustada
- O que foi mamãe? Por que está chorando?
Ainda em pranto, ela se aproximou do filho, e de joelhos abraçou-o.
- Onde você estava Josh? O que aconteceu?
- Eu estava dormindo mãe.- respondeu o menino sem entender direito a pergunta que a mãe lhe fazia.
- Mas você não estava na sua cama meu filho, escutei seu grito e vim ver, mas você tinha sumido, onde você estava?- Susan tentava não assustar o filho, mas queria saber o que havia acontecido.
- Mas mamãe, eu estava dormindo, você me acordou. Você estava gritando e chorando.- respondeu Josh com calma.
- Não filho, você não estava na sua cama, eu vi, você tinha sumido!
- Não mamãe, eu estava bem aqui.- os olhos do menino estavam começando a aparentar medo, porém Susan percebeu e tentou acalmá-lo.
- Tudo bem meu filho, acho que eu não te vi, por isso fiquei preocupada e comecei a te chamar, mas agora já está tudo bem. Vamos dormir.
Porém Josh já havia ficado assustado, e pediu para a mãe que o deixasse dormir com ela.
Saindo do quarto Susan olhou no chão, tentando localizar a arma, seria muito perigoso deixar para trás o revolver do marido. Mas não o encontrou, não havia nenhuma arma no chão. Ela não quis voltar para procurar pois não queria assustar o filho ainda mais.
Deitou-se em sua cama, e abraçando o filho respirou aliviada por estar com ele em seus braços. Aquela noite estava muito estranha, mas não queria mais pensar em nada, estava exausta, no dia seguinte pensaria um pouco melhor em tudo o que acontecera. Já estava conformada que tudo não havia passado de alucinação. Talves os remédios que tomava todas as noites fossem os responsáveis, haveria uma explicação racional para tudo aquilo, mas só amanhã.
Susan soltou o filho dos braços e virou para o lado oposto, mas antes de adormecer ainda disse:
- Eu te amo Josh.
Mas não escutou a resposta, talves ele já estivesse dormindo. A cama estava vazia atrás dela, mas ela não percebeu, nem escutou quando a porta do quarto bateu, alguém a havia fechado pelo lado de fora.
Ele estava lá dentro. Talves houvesse se escondido com medo, ou poderia estar preso lá dentro com alguém, ou alguma coisa.
Susan se aproximou do closed, a arma que carregava estava abaixada, não queria assustar o filho, mas também não queria deixar de se defender do desconhecido. Tremendo muito tocou a maçaneta, o metal gelado lhe fez sentir um calafrio, e bem devagar foi abrindo a porta. Nenhum barulho a surpreendeu, nenhuma visão estranha. Não havia absolutamente nada lá dentro. E ainda confusa Susan entrou no closed e revirou os casacos que estavam ali pendurados, derrubou alguns calçados, mas concluiu que não havia mesmo ninguém lá dentro.
Olhou o quarto, e em prantos gritava pelo filho. Só poderia ser um pesadelo. O que era tudo aquilo? Segurando o próprio rosto com uma das mãos, largou a arma e joelhou-se, sem forças, entregue ao desespero. Seu choro, pesado, fazia-a perder os sentidos.
- Mãe...
Parecia uma voz vinda de longe, era sua mente lhe enganando, só poderia ser.
- Mamãe...
Susan levantou a cabeça e viu Josh sentado na cama olhando-a com uma expressão assustada
- O que foi mamãe? Por que está chorando?
Ainda em pranto, ela se aproximou do filho, e de joelhos abraçou-o.
- Onde você estava Josh? O que aconteceu?
- Eu estava dormindo mãe.- respondeu o menino sem entender direito a pergunta que a mãe lhe fazia.
- Mas você não estava na sua cama meu filho, escutei seu grito e vim ver, mas você tinha sumido, onde você estava?- Susan tentava não assustar o filho, mas queria saber o que havia acontecido.
- Mas mamãe, eu estava dormindo, você me acordou. Você estava gritando e chorando.- respondeu Josh com calma.
- Não filho, você não estava na sua cama, eu vi, você tinha sumido!
- Não mamãe, eu estava bem aqui.- os olhos do menino estavam começando a aparentar medo, porém Susan percebeu e tentou acalmá-lo.
- Tudo bem meu filho, acho que eu não te vi, por isso fiquei preocupada e comecei a te chamar, mas agora já está tudo bem. Vamos dormir.
Porém Josh já havia ficado assustado, e pediu para a mãe que o deixasse dormir com ela.
Saindo do quarto Susan olhou no chão, tentando localizar a arma, seria muito perigoso deixar para trás o revolver do marido. Mas não o encontrou, não havia nenhuma arma no chão. Ela não quis voltar para procurar pois não queria assustar o filho ainda mais.
Deitou-se em sua cama, e abraçando o filho respirou aliviada por estar com ele em seus braços. Aquela noite estava muito estranha, mas não queria mais pensar em nada, estava exausta, no dia seguinte pensaria um pouco melhor em tudo o que acontecera. Já estava conformada que tudo não havia passado de alucinação. Talves os remédios que tomava todas as noites fossem os responsáveis, haveria uma explicação racional para tudo aquilo, mas só amanhã.
Susan soltou o filho dos braços e virou para o lado oposto, mas antes de adormecer ainda disse:
- Eu te amo Josh.
Mas não escutou a resposta, talves ele já estivesse dormindo. A cama estava vazia atrás dela, mas ela não percebeu, nem escutou quando a porta do quarto bateu, alguém a havia fechado pelo lado de fora.

Fiqei primeiro apavorada pelo fato de alguém ter roubado o Josh da mamãe dele (estou sensível, e isso não é coisa que se faça com uma mãe!!!) aí fiquei aliviada por estar tudo bem... MUITO aliviada... aí agora isso de novo!!! Tô com o coração na mão, posta logo... e deixe o Josh ficar bem, pelo amor de jésus!!! Beijos Jan
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